Ceará Colonial

De 1.500 até 1.822, os portugueses chegaram oficialmente no Brasil e marcaram o que conhecemos hoje como Período Colonial. Era uma época de batalhas entre holandeses, portugueses e nativos indígenas pelo domínio das terras. O Ceará testemunhou a sucessão de ciclos econômicos e incorporou essa ​mistura de elementos em sua cultura, que permanece enraizada no povo até os dias de hoje. Fonte: Fundação Demócrito Rocha Jaqueline Aragão Cordeiro COISA DE CEARENSE

Igreja do Patrocício

Em 1849, Luiz de França Carvalho, foi baleado no joelho por Fortunato José da Rocha, que pretendia atingir o capitão Jacarandá, que na ocasião conversava com o amigo Luiz França, todos eram militares. Este, vendo sua vida em perigo, fez uma promessa a Nossa Senhora do Patrocínio, e em agradecimento, mandou construir uma Igreja em sua honra. No dia 02 de fevereiro de 1850 foi lançada a pedra fundamental. A planta da igreja é do mestre Antonio da Rosa e Oliveira. A igreja levou cinco anos para ser construída, e só foi finalizada, graças ao esforço do Cônego João Paulo Continue lendo Igreja do Patrocício

Chagas dos Carneiros

Essa é a estória do cego chamado Chagas, que aqui morou no início do século XX e era náufrago do navio “Baía”, que afundou entre a Paraíba e Pernambuco. Era um homem alto e magro que vestia um camisolão de algodão branco e ceroulas amarradas nos tornozelos. Usava um chapéu de palha de carnaúba com tranças superpostas e, no pescoço, escapulários, rosários e terços. Numa das mãos trazia um varapau de jucá e na outra um cabresto do carneiro que lhe servia de guia. Seguia-lhe um bando de caprinos que lhe obedeciam prontamente. Chagas sentava-se nos meios-fios das esquinas e Continue lendo Chagas dos Carneiros

Museus Orgânicos dos Mestres de Cultura

O Museu é um espaço que conserva, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu entorno, para educação e apreciação da sociedade, é o que diz o Conselho Internacional de Museus (International Council of Museums). Com base na definição clássica difundida na atualidade e ao mesmo tempo inovando para colaborar ainda mais com as formas de expressividade humana, o Sistema Fecomércio / Sesc Ceará, reconhece um novo tipo de Museu: o orgânico, baseado no vínculo com a história e dos lugares onde vivem os mestres de cultura popular. Objetos pessoais, fotografias, vestimentas, instrumentos e tudo que marca Continue lendo Museus Orgânicos dos Mestres de Cultura

O primeiro automóvel do Ceará

O primeiro automóvel de Fortaleza, veio dos Estados Unidos no vapor “Cearense” e desembarcou no cais do porto no dia 26 de março de 1909. Era um veículo de segunda mão, da marca Rambler, comprado pela Auto Transporte, de propriedade do Dr. Meton de Alencar e de Julio Pinto, também proprietários do Cassino Cearense (Cinema Julio Pinto). Não houve quem não parasse para ver, no trajeto da Alfândega até o edifício do Cinema Julio Pinto, aquele automóvel sendo puxado por um pobre jumento, pois ninguém sabia como ligar o motor. Pela empresa compradora, John Peter Bernard acompanhava o carro. Depois, Continue lendo O primeiro automóvel do Ceará

Uruburetama

Uruburetama é um município brasileiro do estado do Ceará. Pertence à Região Geográfica Intermediária de Fortaleza e à Região Geográfica Imediata de Itapipoca (anteriormente pertencente à mesorregião do Norte Cearense e à microrregião de Uruburetama). Desenvolveu-se às margens do rio Mundaú, no nordeste do país. Conhecida como Terra da Banana e Arraial, sua população, segundo o censo do IBGE de 2014, era de 20 991 pessoas. “Uruburetama” é uma palavra tupi que significa “terra dos urubus”, através da junção dos termos uru’bu (“urubu”) e retama (“terra”). O município fica a 110 km de Fortaleza e em 19 de novembro de Continue lendo Uruburetama

Universidade Estadual do Vale do Acaraú (UVA/UEVA)

A Fundação Universidade Estadual do Vale do Acaraú constitui órgão da Administração Pública Indireta do Estado do Ceará sob a formação de Fundação Pública, com personalidade de Direito Público, vinculada à Secretaria de Ciência, Tecnologia e Educação Superior do Estado do Ceará (SECITECE), conforme Lei Estadual nº 12.077-A, de 01 de março de 1993, e está inscrita no CNPJ com o nº 07.821.622/0001-20, possuindo sede de gestão administrativa localizada à Avenida da Universidade, 850, Bairro da Betânia, CEP 62040-370, em Sobral – CE. CRONOLOGIA 1968 – Por iniciativa do Cônego Francisco Sadoc de Araújo e, por meio da Lei Municipal Continue lendo Universidade Estadual do Vale do Acaraú (UVA/UEVA)

João Facundo de Castro Menezes (Major Facundo)

João Facundo de Castro Menezes (Major Facundo) nasceu em Aracati, no dia 12 de julho de 1787 e faleceu em Fortaleza, no dia 08 de dezembro de 1842. Era filho do Capitão-mor José de Castro e Silva (2º do nome) e de Joana Maria Bezerra. Governou a Província, como Vice-presidente, por quatro vezes, na última das quais assumiu o governo a 6 de abril de 1842, para entregá-lo a 9 de maio ao Brigadeiro José Joaquim Coelho. Foi Comandante do Batalhão dos Nobres; Alferes do Regimento de Milícias Montadas das margens do Jaguaribe (1822); Comandante do Batalhão de Caçadores Voluntários Continue lendo João Facundo de Castro Menezes (Major Facundo)

Projeto para a transposição do Rio São Francisco durante o império

Embora só agora se torne realidade, o sonho de fazer o sertão virar mar tem pelo menos dois séculos. O primeiro plano de transposição de que se tem notícia remonta à década de 1810, no fim da Colônia, mas a ideia só começaria a ser levada a sério anos mais tarde, no Império. Dom Pedro II esteve bem perto de executar o “encanamento” (a palavra usada na época) das águas do Rio São Francisco. Documentos históricos sob a guarda do Arquivo do Senado e do Arquivo da Câmara mostram que vários projetos de lei que previam a transposição passaram pelas Continue lendo Projeto para a transposição do Rio São Francisco durante o império

Justiniano de Serpa

Justiniano José de Serpa nasceu em Aquiraz, no dia 06 de janeiro de 1852 e faleceu no Rio de Janeiro, no dia 01 de agosto de 1923. Foi jornalista, escritor, abolicionista, advogado e político. De origem humilde, trabalhou desde cedo juntamente com seu pai, Manuel da Costa Marçal. Transferindo-se para Fortaleza, começou a atuar como jornalista. Bacharelou-se em Direito na Faculdade de Direito do Recife, em 1888, quando já era conhecido na vida política e intelectual local. Foi um dos mais fervorosos adeptos da abolição da escravatura no Ceará, seja como político, seja como jornalista. Nessa atividade, chegou a redator Continue lendo Justiniano de Serpa

Samba enredo 2019 – Paraiso do Tuiuti

Homenagem ao Estado do Ceará Enredo: O salvador da Pátria (O enredo disserta sobre o bode Ioiô, personagem folclórico da Praça do Ferreira do inicio do século XX – Leia mais aqui) O meu bode tem cabelo na venta O Tuiuti me representa Meu Paraíso escolheu o Ceará Vou bodejar, láiá, láiá O meu bode tem cabelo na venta O Tuiuti me representa Meu Paraíso escolheu o Ceará Vou bodejar, láiá, láiá Vendeu-se o Brasil, num palanque da praça E ao homem serviu, ferro, lodo e mordaça Vendeu-se o Brasil, do sertão até o mangue E o homem servil verteu Continue lendo Samba enredo 2019 – Paraiso do Tuiuti

Samba Enredo 2019 – União da Ilha do Governador

Homenagem ao Estado do Ceará Enredo: A Peleja poética entre Rachel (de Queiroz) e (José de) Alencar no avarandado do céu (famoso escritores cearenses) Leia mais neste blog sobre Raquel de Queiróz e José de Alencar Vixe Maria! A ilha a cantar Traçando em meus versos a minha alegria Menina rendeira, me ensina a bordar No céu, emoção; no chão, simpatia Vixe Maria! A ilha a cantar Traçando em meus versos a minha alegria Menina rendeira, me ensina a bordar No céu, emoção; no chão, simpatia O Sol, onde aquece a inspiração é luz Meu sonho, é vida, vento, brisa Continue lendo Samba Enredo 2019 – União da Ilha do Governador

Fortes chuvas em Fortaleza nesta quarta-feira de cinzas de 2019

O dia amanheceu bonito, como todo cearense gosta, muita chuva e as esperanças de um bom inverno renovadas. Mas infelizmente, Fortaleza não está prepara para isso, e a avenida Heráclito Graça, repete o caos de todos os anos, quando temos uma chuva maior. Jaqueline Aragão Cordeiro

Documentário “Além do Barro”

Curta metragem documentário sobre as louceiras da comunidade de Córrego de Areia, Limoeiro do Norte no Ceará, produzido pelos alunos do Curso de Audiovisual Modular II promovido pelo Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura em parceria com o CENTEC em março de 2006. Roteiro: Wellington Machado e Fernando Freitas. Direção: Fernando Freitas. O documentário, que conta a história da artesã Lúcia Pequeno, natural de Limoeiro do Norte e Mestra da Cultura do Ceará, nomeada em 2004, teve seu lançamento no Museu da Imagem e do Som (MIS), em Fortaleza, a convite do então diretor Gilmar Chaves, e participou Continue lendo Documentário “Além do Barro”

Gaiatice

Jaqueline Aragão Cordeiro