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A passagem de Amelia Earhart por Fortaleza

Jaqueline Aragão Cordeiro, 6 de julho de 201118 de fevereiro de 2019

Amelia Mary Earhart nasceu em Atchison, Kansas, no dia 24 de Julho de 1897 e desapareceu em 2 de Julho de 1937, foi a primeira mulher a cruzar o atlântico pilotando um avião, foi também pioneira no movimento de emancipação feminina, pois acreditava que as mulheres podiam exercer as mesmas funções dos homens.

O ano era 1937, e Amélia lançava um desafio ainda mais ousado: dar a volta ao mundo margeando a linha do Equador, a maior circunferência da terra. A primeira tentativa falhou por problemas com o avião, na segunda tentativa, Fred Noonan foi o único membro da tripulação de Earhart no voo. Eles partiram de Miami em 1 de junho e após várias escalas na América do Sul, África, Índia e Sudoeste da Ásia, chegaram em Lae, Nova Guiné em 29 de junho de 1937. Nesse momento a viagem havia completado cerca de 22.000 milhas (35.000 km). Restavam 7.000 milhas (11.000 km) sobrevoando o Pacífico.

Nas escalas feitas na América do Sul, Amélia teve que fazer um pouso forçado em Fortaleza, ela vinha de Paramaribo (capital do Suriname) e deveria aportar em Natal, no entanto, novos problemas na aeronave “Lockheed Electra”, causados pela deficiência de luz, fizeram com que a aviadora e seu navegador, aterrissassem no aeroporto do Alto da Balança em 4 de junho de 1937, às 16h30min. Amelia Earhart e Fred Noonan foram recebidos pelo capitão José Sampaio de Macedo, comandante do 6º Regimento de Aviação, unidade do Exército baseada no antigo campo de aviação que dava apoio ao Correio Aéreo Militar,

A empresa Standard Oil, hoje Esso Brasileira de Petróleo, que patrocinava a empreitada, aproveitou para abastecer a aeronave e fazer pequenos reparos, aqui representada por seu gerente, Edgar Dutra Nunes.

Enquanto esperava pelo conserto, Amelia se hospedou no Hotel Excelsior, conversou com populares e com a imprensa, sendo bastante assediada. Deixou boa impressão nos cearenses, que estarrecidos, souberam do desaparecimento de Amélia no dia 2 de julho nas águas do pacífico. 100 aviões e 10 navios foram mobilizados nas buscas pelos aviadores, mas não foram encontrados nem os corpos nem os destroços do avião.

Fonte: Wikipédia / Jornal Diário do Nordeste / ivanildolavor.com
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