A urundeúva (Myracrodruon urundeuva, classificada anteriormente como Astronium juglandifolium e Astronium urundeuva) é também conhecida como aroeira, aroeira-preta, aroeira-do-sertão, uriunduba, aroeira-do-campo e aroeira-da-serra.
A lista vermelha de espécies ameaçadas da União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais a cita como Astronium urundeuva.
No estado de São Paulo, ocorre em áreas com biomas fronteiriços e está na lista oficial das espécies ameaçadas, naquele estado.
Suas flores são insignificantes, se reunindo em grandes inflorescências. Seu fruto é uma pequena noz, fica por cima de um cálice que se parece com um paraquedas.
É nativa da caatinga e do cerrado, desde o estado do Ceará até o estado do Paraná. Encontrada também na Argentina, Paraguai e Bolívia. Embora os dados sejam insuficientes, a urundeúva é superexplorada devido a sua madeira resistente. Agrupamentos dessa árvore, que antigamente era dominante na caatinga, estão desaparecendo. A madeira da urundeúva contém tanino, é pardo-avermelhada, dura e não se deteriora, própria para ser usada em obras externas, como dormentes de linhas férreas, postes e na construção civil.
É uma planta medicinal com efeito anti-inflamatório, cicatrizante e antimicrobiano. Utilizada principalmente em casos de micoses vaginais (candidíase).
Jaqueline Aragão Cordeiro
boa tarde
você sabe informar qual a necessidade mínima diária de água que mudas de plantas como aroeira, ingá, chichá, munguba, jacarandá, mororó, paineira, pajeú, pau pombo, sabiá e timabauba precisam para se manter?