Ceará em versos – Viva Meu Padim

Música: Viva Meu Padim Letra: Luiz Gonzaga Voz: Luiz Gonzaga e Benito de Paula Olha lá No alto do Horto Ele está vivo Padim não tá morto Viva meu Padim Viva meu Padim Cícero Romão Viva meu Padim Viva também Frei Damião Eu todos os anos Setembro e Novembro Vou ao Juazeiro Alegre e contente Cantando na frente Sou mais um romeiro Vou ver meu Padim De bucho cheio Ou barriga vazia Ele é o meu pai Ele é o meu santo É minha alegria Olha lá No alto do horto Ele tá vivo Padim não tá morto

DECIFRANDO O CEARÊS – ISPILICUTE

Ispilicute tem duas variações, era uma expressão usada pelos ingleses “Shes pretty cute” durante sua permanência em nosso estado, para dizer que uma pessoa era bonitinha, engraçadinha, e usando a verbalização local, saiu “ispilicute”, mas também pode ser usada para definir uma pessoa exibida, vaidosa.

Zé Pinto

Francisco Magalhães Barbosa, conhecido como Zé Pinto,nasceu em Fortaleza no dia 28 de setembro de 1925. Filho de Antônio de Freitas Barbosa e dona Maria Magalhães Barbosa, mais tarde viria a se casar com Maria Zenor Cassiano Barbosa, tendo com ela 11 filhos. Zé Pinto entrou no mundo das artes plásticas já um pouco tarde. Aos 50 anos de idade, ainda era apenas um “marchand” encarregado de vender os trabalhos executados por seus filhos que, desde muito cedo, já se dedicavam à confecção de belas peças produzidas a partir de diversos materiais. Eram quadros com paisagem variadas, além de pescadores, rendeiras e jangadas Continue lendo Zé Pinto