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Coisa de Cearense
Jaqueline Aragão Cordeiro
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Entre histórias, cultura e os caminhos do nosso turismo, celebramos os encantos do povo cearense: saberes, curiosidades e tradições que embalam a alma do nosso lugar.

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Entre histórias, cultura e os caminhos do nosso turismo, celebramos os encantos do povo cearense: saberes, curiosidades e tradições que embalam a alma do nosso lugar.

Antônio Sales

Jaqueline Aragão Cordeiro, 15 de janeiro de 201117 de outubro de 2017

http://carlosalbneto.files.wordpress.com/2009/08/antonio-sales-poeta-nascido-em-paracuru-012.jpg

Antônio Sales nasceu em Parazinho, município de Paracuru, Ceará, em 13 de junho de 1868 e faleceu em Fortaleza no dia 14 de novembro de 1940, aos 72 anos de idade. Autodidata.

Foi jornalista, deputado estadual (1893-1896), secretário do Interior e da Justiça e, por muitos anos, trabalhou no Tesouro Nacional, no Rio de Janeiro.

Colaborou com os mais reputados jornais e revistas do País. Poeta e prosador, tendo cultivado o romance, o conto, o ensaio e o memorialismo. Foi uma notável personalidade da literatura cearense, fundador e elemento central da Padaria Espiritual da qual foi o primeiro padeiro-mor, adotando o nome de guerra Moacyr Jurema.

O trabalho por ele realizado no Ceará teve ampla repercussão nacional e, no período em que viveu no sul de País, privou da amizade de altas figuras da intelectualidade brasileira. Poeta lírico de vastos recursos adotou, também, o gênero satírico e a trova.

MEMBROS DA PADARIA ESPIRITUAL

Como prosador manejava com destreza e brilho a língua vernácula. Principais obras: poesias – Versos diversos, 1890; Trovas do Norte, 1895; Poesias, 1902; Panteon (sonetos), 1919; Minha terra, 1919; e Águas passadas, 1944; prosa – A política é a mesma, 1891; Aves de arribação, 1914; Matapau, 1931; Retratos e lembranças, 1938; Fábulas brasileiras (literatura infantil), 1944; História da literatura cearense; e Novos retratos e lembranças, 1995.

No Rio de Janeiro fez uma forte campanha em trovas, no Correio da Manhã, contra Nuno de Andrade na direção da Saúde Pública.

Ingressou na Academia Cearense de Letras no dia 8 de setembro de 1922, no período da primeira reorganização do sodalício, ocupando a cadeira 33 (sem patrono). Na reorganização de 1930 passou para cadeira 20, cujo patrono era José Martiniano de Alencar. Foi presidente da Academia Cearense de Letras no período de 1930 a 1937 e presidente de honra de 1937 a 1940.

Fonte: Academia Cearense de Letras
Jaqueline Aragão Cordeiro

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Comments (3)

  1. cancelar vivo tudo disse:
    3 de outubro de 2017 às 16:21

    Obrigado.Eu amo o seu site !.

    Responder
  2. Blockchain disse:
    8 de outubro de 2017 às 13:34

    Obrigado.Eu aprecio o esforço colocado neste site e vai visitar aqui mais vezes.

    Responder
  3. polissonografia asa sul disse:
    30 de abril de 2018 às 14:36

    Ola. Obrigado.Estou gostando :).

    Responder

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