Chuva no Sertão

  Quando vivemos uma tarde de clima frio e úmido apossa-se de nós a lembrança dos dias vividos na infância, só quem vive no sertão entende o valor de um dia de chuva. A sensação de êxtase acontece logo ao sinal da primeira chuva, as nuvens escurecem e fecham o céu azul, os trovões ressoam no horizonte, é sinal de que a chuva está chegando. À medida que vão caindo os primeiros pingos de chuva considera-se inaugurada a nova temporada de chuva e o sertanejo, que sofre com a seca, vê o seu gado definhando por falta de uma ração Continue lendo Chuva no Sertão

Meruoca

Meruoca é um município cearense e fica a 248 km de Fortaleza. Sua população estimada em 2015 e de 13.693 habitantes. De suas terras brotam cristalinas águas que por vezes escorrem pelo relevo em esplendorosas cachoeiras e “encantantes” quedas d’água e que, por outras, passa roçando por entre pacientes e deslizantes granitos, a esculpi-los. O topônimo Meruoca vem do tupi e significa: Morada das Moscas, meru : mosca; e oca: casa, morada. O povoado de Meruoca teve sua fundação no recuado ano de 1727, quando foi iniciada a construção da capela de Nossa Senhora da Conceição. A capela recebeu o Continue lendo Meruoca

Cultura do milho no Nordeste

O milho é considerado uma das mais importantes e antigas culturas agrícolas, sendo o primeiro cereal em termos de produção, superando o trigo e o arroz. Trata-se de um produto estratégico para a segurança alimentar da população mundial, sendo utilizado tanto para a nutrição humana quanto para a alimentação animal, principalmente na avicultura, suinocultura e bovinocultura. Além dessas características, esse cereal é cultivado para a extração do bioetanol e é utilizado como insumo em diversos segmentos do setor industrial. O Brasil (97 milhões de toneladas produzidas em 2017, representando 6,0% do total da safra global) é o terceiro produtor mundial Continue lendo Cultura do milho no Nordeste

Superação

Eram cinco horas da manhã, o sol nascia no horizonte e todos da casa já estavam acordados e de pé. A mulher fazia o café coado no pano, além de ficar mais saboroso, cafeteira é coisa de luxo lá pra quelas bandas. O marido e os dois filhos mais velhos se preparam pra lida diária, para comer, somente uma xícara de café. Seguem para o curral e tiram o leite da vaquinha, que ai servir para a alimentação da família de sete pessoas. Soltam as poucas criações para pastar e vão arar o roçado na esperança de que a chuva Continue lendo Superação

Feijão

Feijão é um nome comum para uma grande variedade de sementes de plantas de alguns gêneros da família Fabaceae. Proporciona nutrientes essenciais como proteínas, ferro, cálcio, vitaminas (principalmente do complexo B), carboidratos e fibras. O feijão-comum (Phaseolus vulgaris) é a base de várias sopas e da famosa feijoada. As vagens verdes (feijão verde) podem acompanhar, cozidas, qualquer prato e, cortadas às tiras, em sopa (sopa de feijão carrapato). A combinação de arroz com feijão é típica da culinária do Brasil e da América Central. Geralmente, tal combinação acompanha carnes, verduras e tubérculos. No Brasil, a EMBRAPA lidera uma ampla rede Continue lendo Feijão

Catingueira

A catingueira-verdadeira (poincianella pyramidalis) é uma espécie pertencente à família leguminosae que é conhecida por diferentes nomes de acordo com o estado: Ceará – catingueira-de-porco e catingueira Piaui – canela-de-velho, catingueira-verdadeira e pau-de-rato Rio Grande do Norte / Pernambuco / Alagoas / Minas Gerais / Paraíba e Sergipe – catingueira Bahia – canela-de-velho, catingueira-de-porco, catingueira-de-mulata, catingueira-grande, catingueira-de-folhas-largas, mussitaíba e pau-de-rato. É endêmica no nordeste brasileiro e é do bioma Caatinga. É encontrada desde várzeas úmidas, alcançando até 10 metros de altura e 50 cm de diâmetro, como também em áreas semiáridas, quando se reduz a um arbusto com menos de Continue lendo Catingueira

Ubajara

Ubajara é um município da microrregião da Ibiapaba e fica a 304 de Fortaleza. Sua população em 2010 era de 31.792 habitantes. Ubajara é topônimo de origem tupi antiga cuja origem está relacionada com a gruta de mesmo nome. Dentre as suas diversas traduções para a língua portuguesa, a que prevalece é “Dono de Canoas”, de Ubá = canoa e îara = senhor. O nome teria surgido da lenda de um cacique que teria esse nome e que, vindo do litoral, teria habitado a gruta por muitos anos. Inclusive, na bandeira do município, consta a imagem de um cacique remando Continue lendo Ubajara

Os Ximenes Aragão de São José dos Mocós – Volume 6

E chegamos ao fim da genealogia dessa ramificação dos Ximenes de Aragão, são seis volumes de E-Book que correspondem a 8 anos de pesquisa. A matriarca Maria Joana de Aragão é natural de Ipú (CE) e foi morar com seu marido João Rodrigues Martins na Fazenda São José dos Mocós (Mocó era o apelido de João Rodrigues), em Santa Quitéria (CE), onde se originou essa ramificaçao. Acesse pelo link livrosdigitais.org.br Jaqueline Aragão Cordeiro

Os Ximenes Aragão de São José dos Mocós – Volume 5

Acesse pelo link livrosdigitais.org.br Jaqueline Aragão Cordeiro

Os Ximenes Aragão de São José dos Mocós – Volume 4

Acesse pelo link livrosdigitais.org.br Jaqueline Aragão Cordeiro

Os Ximenes Aragão de São José dos Mocós – Volume 3

Acesse pelo link livrosdigitais.org.br Jaqueline Aragão Cordeiro