Quem não lembra desse curioso caso em Caucaia, região metropolitana de Fortaleza? Pois é… Agora, com tratamento adequado, a “mulher-bebê” começa a evoluir. Meu reconhecimento pessoal, e creio que de milhares de pessoas, para a mãe adotiva da “menininha”, que dedica seu tempo e amor a ela e a sua recuperação.