Bernardo Duarte Brandão – Barão do Crato

Bernardo Duarte Brandão, o Barão do Crato, nasceu em Icó, no dia 15 de julho de 1832 e faleceu em Paris, no 19 de junho de 1880. Filho de Bernardo Duarte Brandão e de Jacinta Augusta de Carvalho. Teve como irmãos: Jacinta Augusta Duarte Brandão; Margarida Augusta de Carvalho Brandão e Maria do Rosário Augusta de Carvalho Brandão. Formou-se em Direito, em 1854. Foi deputado provincial em duas legislaturas, além de vice-presidente da província do Ceará, depois deputado geral entre 1864 e 1870 (12ª e 13ª legislaturas). Agraciado barão em 14 de setembro de 1866, também era oficial da Imperial Continue lendo Bernardo Duarte Brandão – Barão do Crato

Gonçalo Batista Vieira, Barão de Aquiraz

Gonçalo Batista Vieira, o Barão de Aquiraz, nasceu no arraial de São Mateus, hoje, cidade de Jucás, em 17 de maio de 1819 e faleceu em Fortaleza, no dia 10 de março de 1896. Era filho do Capitão Mor de São Mateus (atualmente Jucás), Gonçalo Baptista Vieira. Bacharelou-se em Direito pela Faculdade de Olinda, em 1843, na mesma turma que Tomás Pompeu de Sousa Brasil. No ano de sua formatura, foi diretor e acionista da Companhia Cearense Via Férrea de Baturité. Foi deputado geral e presidente da província do Ceará por um breve período em 1838. Foi nomeado promotor do Crato, Continue lendo Gonçalo Batista Vieira, Barão de Aquiraz

Largo do Theberge

O sítio histórico de Icó apresenta uma característica urbanística singular: o Largo do Theberge, uma ampla e extensa esplanada que se inicia na praça da cadeia e do teatro e se estende até a Igreja de Nossa Senhora do Rosário, hoje interrompida pela nova Igreja do Senhor do Bonfim. Esse espaço privilegiado antigamente era o sítio onde as boiadas descansavam e eram comercializadas, na vizinhança do rio Salgado, num tempo em que Icó era uma das maiores feiras de gado do nordeste colonial. Na sua periferia situam-se o Teatro da Ribeira, o sobrado do Barão do Crato, as Igrejas Matriz Continue lendo Largo do Theberge

Historiador Raimundo Girão

Filho de Luís Carneiro de Sousa Girão e Celina Cavalcanti, nasceu na fazenda Palestina, do Município de Morada Nova, no Ceará, perto três quilômetros da cidade sede municipal, no dia 3 de outubro de 1900, uma quarta-feira. Aos cinco anos de idade, com os pais, mudou-se para Maranguape, cidade em que permaneceu até 1913 e teve a oportunidade de fazer os primeiros estudos frequentando a escola pública dirigida pela professora Ana de Oliveira Cabral (D. Naninha) e o Colégio particular do prof. Henrique Chaves. Em novembro de 1913, transferiu-se para Fortaleza, passando a frequentar o Colégio Colombo, do prof. Manuel Continue lendo Historiador Raimundo Girão

Governadores do Ceará – Período Regencial

PERÍODO REGENCIAL O Governo de Costa Barros (1824). O Dr. Pedro José da Costa Barros foi nomeado pelo império para o governo da Província em 14 de abril de 1824, permanecendo no poder até 28 de abril do mesmo ano. O Governo de Tristão Gonçalves (1824). O governo de Tristão Gonçalves se divide em duas fases, sendo uma vinculada ao sistema regencial e outra por extensão ao sistema preconizado pela “República do Equador”. Na primeira fase, sua posse se deu a 29 de abril de 1824, como resultado da eleição procedida em Fortaleza e referendada por expressiva maioria do Colégio Continue lendo Governadores do Ceará – Período Regencial

Icó, uma viagem no tempo

Icó parece uma cidade dividida em dois mundos, a efervescência da cidade grande e o aspecto bucólico da cidade do interior. Crianças brincando na rua, os moradores sentados nas calçadas, e todos se conhecem. Nas ruas, uma sequencia de casas e sobrados de época nos conduzem ao passado glorioso do Ceará, antes de ser terrivelmente assolado pela seca de 1877. As igrejas são a prova da passagem dos Jesuítas e da religiosidade dos habitantes. Mitos e lendas fazem parte da cidade de quase 300 anos, de casarões assombrados, senhoras de feudo com “pinico” de ouro e a famosa “rixa” do Continue lendo Icó, uma viagem no tempo

José Martiniano de Alencar

José Martiniano Pereira de Alencar nasceu no Crato, em 16 de outubro de 1794 e faleceu no Rio de Janeiro, em 15 de março de 1860, vítima, provavelmente, de infecção Tifóide. Era filho de Miguel Carlos da Silva Saldanha, Vigário do Crato e Bárbara Pereira de Alencar, e irmão de João Gonçalves de Alencar; Padre Carlos José dos Santos; Joaquina de São José e Tristão Gonçalves Pereira de Alencar Araripe. José Martiniano de Alencar, padre da Vila de Nossa Senhora da Conceição em Messejana, se unira maritalmente à Ana Josefina de Alencar, sua prima em primeiro grau e com ela Continue lendo José Martiniano de Alencar