Como essa tradicional árvore africana veio parar em Fortaleza, não se sabe ao certo. No entanto, existem algumas versões contadas pelos pesquisadores. Uma diz que a semente foi trazida para cá em 1910, pelo político cearense Senador Pompeu. Já a outra hipótese é de que as sementes teriam sido plantadas por escravos africanos, como símbolo de resistência na cidade.
Independente de quem trouxe o Baobá para a nossa capital, a coordenadora do núcleo de africanidade da Universidade Federal do Ceará (UFC), Sandra Pethit, destaca que a importância da árvore para a cultura africana no nosso Estado. A espécie pode atingir até 45 metros e viver mais de 6 mil anos.
Fonte: Jornal Tribuna do Ceará
Jaqueline Aragão Cordeiro