O GOVERNO DOS INTERVENTORES
Fernandes Távora (1930-1931). Foi o primeiro interventor cearense, logo demitido por continuar com as mesmas práticas da República Velha.
Roberto Carneiro de Mendonça (1931-1934). Foi o segundo interventor cearense, “neutro” e “estrangeiro”, procurou conciliar os “revolucionários” de 1930 com as antigas oligarquias.
Felipe Moreira Lima (1934-1935). Foi o terceiro interventor cearense, acabou por realizar uma gestão muito agitada. Aliado ao PSD, não conseguiu evitar que a LEC vencesse as eleições legislativas de 1934 e indicasse, indiretamente, em 1935, o novo governador do Estado, Menezes Pimentel.
Menezes Pimentel (1935-1945). Administrou o Ceará por 10 anos (entre 1935 e 1937, como governador legal, e entre 1937 e 1945, como interventor do Estado Novo). Foi um período de muita violência e perseguição política.
Beni de Carvalho (1945-1946). O interventor Beni de Carvalho ficou no poder até 10 de janeiro de 1946.
Tomás Pompeu Filho (1946). Governou apenas 5 dias
Acrísio Moreira da Rocha (1946). Assumiu como interventor a 15 de janeiro de 1946, permanecendo apenas 26 dias no poder.
Pedro Firmeza (1946). Ex-ministro do Tribunal de contas do Distrito Federal (RJ), foi nomeado com o apoio do PDS. Permaneceu no poder até 28 de outubro de 1946.
Machado Lopes (1946-1947). O coronel Machado Lopes permaneceu no poder de outubro de 1946 até janeiro de 1947.
Feliciano Augusto de Athayde (1947). O desembargador Athayde não fez de importante. Deu posse ao primeiro governo eleito diretamente após a redemocratização do país.
A REDEMOCRATIZAÇÃO
Faustino de Albuquerque (1947-1951). Seu governo foi marcado por perseguições aos adversários e sucessivas crises políticas.
Raul Barbosa (1951-1954). Realizou uma tímida administração.
Stênio Gomes (1954-1955). Vice de Barbosa assumiu o governo provisoriamente.
Paulo Sarasate (1955-1958). Durante seu governo ocorreram grandes atritos entre a situação e a oposição.
Flávio Marcílio (1958-1959). Concluiu o mandato de Paulo Sarasate.
Parsival Barroso (1959-1963). Durante seu governo foi criada a Secretaria de Agricultura, Indústria e Comércio, fundou o Partido Trabalhista Nacional (PTN) e apoiou a União Pelo Ceará, coligação envolvendo UDN e PSD em torno da candidatura governamental de Virgílio Távora.
Jaqueline Aragão Cordeiro
Obrigado.Excelente artigo.
Obrigado por compartilhar! Eu realmente aprendi muito.
Ola! Obrigado.Eu amo seu post obrigado.
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